Salvador Gourmet

Dieta praiana em Salvador

Salvador só não tem mais acarajé do que baiano. Tem barraca de acarajé em vários pontos. Um colado no outro.
O cheiro já denuncia. Nunca tive coragem de experimentar. Tenho quase certeza que não vou gostar. 

Queijo coalho na praia negociado de 3 por 10 caiu para 2 por 5.
Achei curioso o pessoal vendendo ovo de codorna dentro da embalagem na praia. Imagino que esteja cozido. Eles andam com um pacote de sal.

Passa uma tarde em Itapuã...

Fiquei impressionada com os preços. Achei bem barato, o 1 real ainda vale alguma coisa. Dá pra comprar cachorro quente, água, pastel e picolé. 
Comi vários picolés. A água de coco é 2,50.

Gente, fui em baixa temporada (novembro). É muito provável que os preços mudem em alta temporada.

Comi um cachorro quente de uma barraca rosa. Tudo rosa, da lixeira ao uniforme das meninas. Muito bonitinho e comi um cachorro quente bem gostoso, com salsicha e carne moída (X-dog à bolonhesa)

Tem vários bares com nome de caranguejo de alguma coisa, aliás a gastronomia lá tem muito acarajé, caranguejo e moqueca. Não gosto. 
Tem várias filiais do Boteco do Caranguejo.

Vi nos cardápios uma tal de lambreta e fumeiro. Tive q perguntar o que era.
Lambreta é uma ostra pequena e fumeiro é carne, geralmente de porco, defumada. O fumeiro é famoso na Bahia.

Vários bares tem promoção de "dobrada". No rio chamam de dose dupla. Dobrados de caranguejo, camarão e roska. 
Escolhi o dobrado de camarão.

 

Roska é abreviação de caipiroska, que conheço mais como caipivodka. Bebi uma roska dobrada de morango que tinha muito morango e pouquíssima vodka. 
Quase pedi uma colher pra terminar de comer o morango. 
Tava bem boa. No rio é o contrário, pouco morango e muita vodka.

Pra quem quiser uma coisa mais leve. Tem moenda de cana no meio da rua.

Eu adoro!

Atendimento ótimo em Salvador. Fomos muito bem tratados.

Acho interessante conhecer as diferenças de costumes. 

Somos um Brasil de muitos sabores.